A DESTRUIÇÃO DOS EUA PELA Al Kaeda
O texto abaixo trata dos planos da Al Qaeda
para destruição dos Estados Unidos da América. O texto não fui eu quem o
escreveu. Apenas o recebi na minha caixa postal, via Internet, em Julho de
2009, e estou publicando-o aqui após corrigir alguns erros ortográficos e
gramaticais. Sinceramente, não acredito no conteúdo do texto. Se fosse
verdade o que está escrito, acho que a Al Qaeda já teria acabado com os
Estados Unidos há muito tempo! Mas, mesmo não acreditando na pura verdade,
há, neste texto, um grande plano de real destruição dos Estados Unidos,
com ações de alto impacto principalmente no setor financeiro do país com
fortes indícios de que este plano realmente pode estar para acontecer. Não
na questão como está citado no texto, de simplesmente apertar um botão
para a desgraça norte-americana vir à tona, mas na questão de que, em
médio prazo, toda a estrutura de ataque poder ser montada e realmente
estar próximo o fim do Império Norte-Americano...
Por quê, como e quando destruir os Estados Unidos
da América?
A entrevista a seguir, foi feita por um repórter da Rede Al-Jazeera com o
terceiro homem em comando da organização Al Qaeda, o sr. Mohammed
Al-Asuquf. Al-Asuquf tem uma qualificação impressionante, doutor em física
e mestrado em economia internacional. Na entrevista, ele fala dos planos
da Al Qaeda com total desprendimento, conhecimento de causa e transmite
uma segurança inabalável. Esta entrevista foi enviada a Abel-Bari Atwan,
editor-chefe do Al Quds, um jornal de língua árabe publicado em Londres,
mas não chegou a ser publicada, pois seu conteúdo é muito revelador. Uma
cópia da entrevista veio parar em Foz-do-Iguaçú e foi traduzida para o
português por um professor universitário da comunidade árabe daquela
cidade. Esta é provavelmente a única versão, que não em árabe, desta
entrevista:
Al-Jazeera - Qual o objetivo da rede Al Qaeda?
Al-Asuquf - Destruir o Grande Satã, isto é, os Estados Unidos e Israel.
Al-Jazeera - Por quê?
Al-Asuquf - Os EUA vêm, ao longo de 60 anos, impregnando o mundo com a sua
arrogância, ganância e maleficência. É a encarnação de tudo que é mal. As
pessoas que vivem nesse planeta não merecem este martírio.
Al-Jazeera - Esta visão não é um tanto unilateral?
Al-Asuquf - Não, é só você observar os últimos acontecimentos. O
desrespeito ao tratado de Kyoto, o caso do Tribunal Penal Internacional
Permanente, a inatividade em relação aos nossos irmãos palestinos, a
ganância financeira com especulações absurdas sobre os países do Terceiro
Mundo, o descaso completo com outros povos oprimidos e outras infinidades
de situações que todos os chefes-de-estado ao redor do mundo conhecem. E,
para coroar a situação: a doutrina Bush de "atirar primeiro e perguntar
depois". Isso é um abuso inaceitável e, portanto, terá conseqüências muito
graves.
Al-Jazeera - Mas o desenvolvimento e a influência americana não é fruto de
uma competência?
Al-Asuquf - Competência em extorquir, competência em subjugar, competência
em mentir. Após a Segunda Guerra Mundial, os EUA eram o único país
industrializado com o seu parque de fábricas intacto. Emprestando
dinheiro, como um bom agiota, acabou por se tornar um país muito rico e
poderoso. Porém, sua ganância não foi reduzida. Hoje os americanos vivem
como nababos, desperdiçam como nenhum outro povo, gastam cerca de 80
bilhões de dólares em apostas, perderam a noção de espiritualidade e vivem
em constante pecado. A cada dia que passa os EUA demonstram que não sabem
viver com outros povos. Por isso, merecem ser destruídos.
Al-Jazeera - Não seria mais fácil assassinar o presidente George W. Bush?
Al-Asuquf - Em primeiro lugar, isso não iria adiantar nada, além, talvez,
de transformá-lo em mártir. Quando você tem um inimigo poderoso pela
frente a melhor estratégia é não matá-lo e sim fazer ele perder a
liderança por incompetência e deixá-lo viver para ver isto acontecer.
Al-Jazeera - A rede Al Qaeda tem capacidade bélica de guerrear com os EUA?
Al-Asuquf - Se analisarmos a história, veremos que toda grande guerra
antes de ser iniciada era baseada em conceitos já estabelecidos. Mas,
observando bem, estes conceitos e estratégias de nada adiantaram, pois uma
outra forma de guerra estava por ser travada. Um exemplo foi a construção
da Linha Maginot pelos franceses após a Primeira Guerra Mundial e que na
realidade se mostrou completamente inútil diante das forças invasoras. Os
porta-aviões, submarinos nucleares, satélites espiões de nada adiantarão
na próxima guerra.
Al-Jazeera - Autoridades americanas mantém mais de 1.000 pessoas suspeitas
de terrorismo após 11 de setembro. Isto não compromete os planos da Al
Qaeda?
Al-Asuquf - Destas pessoas presas, talvez 20 ou 30 pertençam à Al Qaeda.
Porém, são do segundo escalão. Nós possuímos mais de 500 integrantes do
primeiro escalão e 800 do segundo escalão dentro dos EUA.
Al-Asuquf - O que significa primeiro ou segundo escalão?
Al-Jazeera - Primeiro escalão são integrantes da Al Qaeda que se encontram
nos EUA há mais de dez anos, muitos deles casados e com filhos. Conhecem
por alto os planos e estão apenas aguardando um telefonema. Também são
conhecidos por "adormecidos". Os de segundo escalão chegaram nos últimos 5
anos e não possuem a mínima idéia dos planos.
Al-Jazeera - Mesmo os casados, com filhos, estariam dispostos a morrer com
suas famílias?
Al-Asuquf - Sim. Todos estão dispostos a morrer. Vide 11 de setembro.
Al-Jazeera - Nos planos gerais da Al Qaeda, o que foi o 11 de setembro?
Al-Asuquf - Numa escala geral, foi apenas o início. Foi apenas uma maneira
de chamar a atenção do mundo para o que ainda virá.
Al-Jazeera - Quantos membros a Al Qaeda possui?
Al-Asuquf - De primeiro escalão, perto de 5 mil. De segundo escalão, perto
de 20 mil ao redor do mundo.
Al-Jazeera - Na prisão de Guantânamo têm algum integrante do primeiro
escalão?
Al-Asuquf - Não, inclusive muitos nem são da rede Al Qaeda.
Al-Jazeera - Como a Al Qaeda pretende destruir a nação mais poderosa de
toda a história?
Al-Asuquf - É uma questão de logística. Usando o seu próprio veneno. Isto
é, atacando o coração do que eles consideram a coisa mais importante neste
mundo: o dinheiro.
Al-Jazeera - Como assim?
Al-Asuquf - A economia americana, é uma economia de falsas aparências. Não
existe lastro econômico real para a economia americana. O PIB americano é
algo em torno de 10 trilhões de dólares, sendo que apenas 1% vem da
agropecuária e apenas 24% vem da indústria. Portanto, 75% do PIB americano
vem de serviços e grande parte disso são especulações financeiras.
Para quem entende de economia e, ao que parece, o secretário do Tesouro
Americano, Paul O'Neil, não entende ou não enxerga. Basta ver que os EUA
como um todo, se comportam como uma imensa companhia "ponto-com" e os
dólares propriamente dito são suas ações.
Al-Jazeera - O senhor pode explicar mais?
Al-Asuquf - O valor das ações de uma companhia é diretamente proporcional
à rentabilidade desta empresa. Quando a empresa é apenas prestadora de
serviços e não produz bens, o valor de suas ações depende de sua
credibilidade. O que quero dizer é que se a credibilidade dos EUA for
abalada, suas ações (o dólar), irão cair numa velocidade impressionante e
toda a economia americana entrará em colapso.
Al-Jazeera - Como o senhor tem certeza disto?
Al-Asuquf - Em escala menor, é exatamente o que os grandes grupos
financeiros fazem com países do Terceiro Mundo para conseguir
rentabilidades em um mês o que nenhum banco suíço poderia dar em 4 ou 5
anos.
Al-Jazeera - Como, portanto, a Al Qaeda conseguiria abalar a economia
americana a esse ponto?
Al-Asuquf - Provocando um déficit de 50 a 70 trilhões de dólares, o
equivalente ao PIB de 5 a 7 anos dos EUA.
Al-Jazeera - Como isto seria feito?
Al-Asuquf - Com a destruição das 7 maiores cidades americanas e mais
algumas medidas.
Al-Jazeera - Isto seria feito através de que método?
Al-Asuquf - Usando bombas atômicas.
Al-Jazeera - Com toda a segurança nos EUA como, hipoteticamente, estas
bombas seriam lançadas em solo americano?
Al-Asuquf - Elas não serão lançadas, elas já estão lá.
Al-Jazeera - O que o senhor está dizendo?
Al-Asuquf - Já existem 7 ogivas nucleares em solo americano que foram
colocadas antes do 11 de setembro e estão prontas para serem detonadas.
Al-Jazeera - Como elas entraram nos EUA?
Al-Asuquf - Antes do 11 de setembro, a segurança americana era um fiasco
e, mesmo depois, se fosse necessário, também conseguiríamos colocar as
bombas nos EUA. Elas entraram através dos portos marítimos, como cargas
normais.
Al-Jazeera - Como isto é possível?
Al-Asuquf - Uma ogiva nuclear não é maior que uma geladeira, portanto,
pode ser facilmente camuflada como uma. Em um porto marítimo chegam
milhares de contêineres por dia. Por mais eficiente que seja a segurança,
é impossível checar, vasculhar e examinar cada contêiner.
Al-Jazeera - De onde vieram estas bombas atômicas?
Al-Asuquf - Foram compradas no mercado negro.
Al-Jazeera - De quem?
Al-Asuquf - Da antiga URSS compramos cinco e do Paquistão mais duas.
Al-Jazeera - Como é possível comprar uma bomba atômica? Não existe
segurança?
Al-Asuquf - Antes de 1989 era praticamente impossível. Porém, após a queda
do muro de Berlim, o exército russo entrou em um processo de autofagia e
alguns generais de alto escalão começaram a perder seus privilégios.
Portanto, ficaram altamente susceptíveis às corrupções. O próprio General
Lebeb, já falecido, e o chefe da comissão de inspetores de armas da ONU,
Hans Blix já sabiam disto, apesar do ministro da Defesa russo, Serguey
Ivanov negar.
Al-Jazeera - Quanto custa uma bomba nuclear?
Al-Asuquf - Algo em torno de 200 milhões de dólares.
Al-Jazeera - Como a Al Qaeda conseguiu este dinheiro?
Al-Asuquf - Temos vários patrocinadores.
Al-Jazeera - Quem são eles?
Al-Asuquf - Existem vários países que nos patrocinam e mais algumas
pessoas muito ricas.
Al-Jazeera - São todos países árabes?
Al-Asuquf - Não, existem inclusive países da Europa que também têm
interesse na queda dos EUA.
Al-Jazeera - Quem são estas pessoas ricas?
Al-Asuquf - Pessoas que também se cansaram de ver os EUA sugando o resto
do mundo.
Al-Jazeera - Saddam Hussein é uma delas?
Al-Asuquf - Poderia se dizer que é apenas um dos colaboradores, na pessoa
de Abdul Tawab Mullah Hawaish, seu vice-primeiro-ministro e responsável
pelos programas de armas do Iraque.
Al-Jazeera - Estas bombas atômicas são de que potência?
Al-Asuquf - As 5 ogivas russas são dos antigos mísseis T-3, também
conhecidos como RD-107 e sua potência é algo em torno de 100 kilotons cada
uma, isto é, 5 vezes a bomba de Hiroxima. As paquistanesas são menos
potentes, algo em torno de 10 kilotons.
Al-Jazeera - As bombas não podem ser detectadas e desarmadas pelas
autoridades americanas?
Al-Asuquf - Não, apesar de antigas elas sofreram modernizações e estão
muito bem escondidas. Mesmo que fossem localizadas, elas possuem
dispositivos de auto-detonação se alguma coisa se aproximar. Mesmo pulsos
eletromagnéticos não são capazes de desativá-las.
Al-Jazeera - Elas não emitem radiação? Não podem ser detectadas?
Al-Asuquf - Não. Elas estão envoltas em grossas paredes de chumbo.
Al-Jazeera - Um navio paquistanês suspeito foi vistoriado há pouco tempo e
só encontraram barras de chumbo. Isto tem alguma coisa a ver com as
bombas?
Al-Asuquf - Sim, porém aquele chumbo seria apenas uma cobertura extra, não
necessariamente fundamental.
Al-Jazeera - Como estas bombas seriam detonadas?
Al-Asuquf - Existem vários métodos, ligação por celular, rádio freqüência,
abalos sísmicos ou pelo seu relógio regressivo.
Al-Jazeera - Uma vez detonadas, estas bombas causariam a morte de quantas
pessoas?
Al-Asuquf - Depende, pois o plano é muito maleável.
Al-Jazeera - Qual é, portanto, todo o plano?
Al-Asuquf - A princípio, seria detonada uma ogiva, o que iria provocar a
morte de 800 mil a 1 milhão de pessoas e provocaria um caos de proporções
nunca antes vistas nos EUA. Durante este caos, mais 2 ou 3 aviões
agrícolas que se encontram desmontados em celeiros perto de estradas sem
movimento do interior dos EUA levantariam vôo para pulverizar mais 2 ou 3
grandes cidades americanas com varíola em missões suicidas. Isto significa
que uma vez identificada a varíola, todos os portos aéreos e marítimos
seriam fechados para quarentena. As fronteiras terrestres também se
fechariam. Nenhum avião, barco ou veículo terrestre sairia ou entraria nos
EUA. Isto seria o caos total. O secretário de imprensa da Casa branca, Ari
Fleischer terá muito a fazer.
Al-Jazeera - Mas, o governo americano garantiu que em 5 dias poderia
produzir vacina contra a varíola para toda a população.
Al-Asuquf - Ataques suicidas paralelos serão feitos contra as fábricas das
vacinas.
Al-Jazeera - Qual seria a primeira cidade?
Al-Asuquf - A primeira cidade será a que melhores condições apresentar,
por exemplo, céu claro, ventos de 8 ou mais milhas por hora em direção ao
centro do país, para que a poeira radioativa passa contaminar a maior área
possível.
Al-Jazeera - Esse ataque aniquilaria os EUA?
Al-Asuquf - Não. Mas o processo estaria iniciado. Quem iria comprar algum
alimento dos EUA sabendo que poderia estar contaminado por radiação?
Queria viajar para os EUA sabendo da possibilidade de contrair varíola?
Quem continuaria a investir dinheiro em instituições americanas? Como no
World Trade Center, seria apenas uma questão de tempo para toda a
estrutura econômica ruir e virar pó. Se os objetivos forem alcançados com
uma bomba e a varíola, provavelmente iremos poupar a vidas de outras
pessoas, porém é arriscado e provavelmente mais 6 bombas atômicas serão
detonadas, uma por semana, e mais ataques com armas químicas serão
efetuados.
Al-Jazeera - Quantas pessoas inocentes morrerão?
Al-Asuquf - Segundo estimativas feitas por mim e Ayman Al-Zawahiri, algo
em torno de 15 milhões devido às bombas atômicas e sua radiação. Das
contaminadas por varíola, 25% morrerão, sendo algo em torno de 5 milhões.
E muitas outras devido ao caos e à desordem instalada.
Al-Jazeera - Mas, e a resposta militar americana?
Al-Asuquf - Praticamente não haverá. Mesmo que 5 ou dez cidades sejam
escolhidas de maneira aleatória para serem destruídas, ainda será um preço
pequeno para pagar. O problema é que o desespero econômico será tão grande
que até poupar ao gastar armas desnecessariamente ocorrerá. Pois a
liquidez de bens americanos ficará quase a zero e, nesta altura, os EUA
ganharão mais vendendo um porta-aviões da classe Nimitz, que custa perto
de 5 bilhões de dólares, para a Turquia ou Itália por 1 bilhão de dólares.
Pois precisarão se recapitalizar de maneira urgente. Porém, será tarde
demais. Além do mais, qual será a moral de um soldado americano de lutar
sabendo que toda a sua família morreu e seu país deixou de existir. Lutar
pelo quê?
Al-Jazeera - A economia mundial, também, não ruirá?
Al-Asuquf - No início será muito difícil, uma grave crise econômica se
instalará. Porém, sem os EUA, o mundo logo se erguerá de maneira mais
justa e fraterna.
Al-Jazeera - E Israel?
Al-Asuquf - Como vocês dizem... será a sobremesa.
Al-Jazeera - Osama Bin Laden está vivo?
Al-Asuquf - Vivo e com muita saúde, ao lado de seus comandantes, Mohammed
Atef e Khalid Shaik Mohammed e o Mula Omar.
Al-Jazeera - O porta-voz de Bin Laden, Sulaiman Abu Gheith, sabe que o
senhor deu esta entrevista?
Al-Asuquf - Foi ele quem me sugeriu que desse a entrevista.
Al-Jazeera - E o senhor não receia que venham a descobrir os planos da Al
Qaeda?
Al-Asuquf - O plano já está em sua contagem regressiva, nada mais poderá
pará-lo.
Al-Jazeera - Nem mesmo um pedido de desculpas e novas atitudes por parte
dos EUA?
Al-Asuquf - Isso não aconteceria e mesmo assim é tarde demais.
Al-Jazeera - Quando será iniciado o ataque?
Al-Asuquf - Não posso revelar. Allah Akbar (Deus é Grande) |