Mahabharata
Este poema épico da Índia antiga é mais volumoso que a Bíblia e tem
mais de 5000 anos. Nele estão descritas histórias intrigantes como a das
Vimanas, máquinas voadoras, movidas a mercúrio e
forte vento propulsor, teriam navegado a grandes alturas
As Vimanas
podiam vencer distâncias infinitas, mover-se de baixo para cima, de cima
para baixo e de trás para diante. Veículos espaciais com uma
dirigibilidade de causar inveja! Nossa citação baseia-se na tradução de N.
Dutt, Inglaterra, 1891:
"...Por ordem de Rama, o carro maravilhoso subiu com enorme estrondo para
uma montanha de nuvens..."
"... Bhima voou com sua Vimana num raio imenso, que tinha o clarão do sol
e cujo ruído era como o trovejar de um temporal..." ( C.Roy,1889 ).
No Mahabharata acham-se indicações tão precisas que fica-se com a
impressão de que o autor tinha pleno conhecimento do que escrevia. Relata,
cheio de horror, uma arma que podia matar todos os guerreiros que usassem
metal no corpo: - quando os guerreiros eram informados a tempo da presença
dessa arma, arrancavam de si todas as peças de metal que levavam,
mergulhavam num rio e lavavam cuidadosamente seus corpos e tudo aquilo com
que tivessem contato. Não sem motivo, como explica o autor, porque a arma
causava o efeito de fazer cair os cabelos e as unhas das mãos e dos pés.
Tudo que era vivo, lamenta ele, tornava-se pálido e fraco.
No 8º livro está, talvez, o primeiro relato sobre o lançamento de uma
bomba de hidrogênio: "...Gurkha, a bordo de uma possante Vimana,
arremessou um único projétil sobre a cidade tríplice..." O relato usa
vocábulos, como temos na memória de histórias de testemunhas oculares da
explosão da primeira bomba H no atol de Bikini: - fumaça branca
incandescente, dez mil vezes mais clara que o Sol, teria elevado-se com
brilho imenso e reduzido a cidade a cinzas."...Quando Gurkha pousou
novamente seu veículo parecia um bloco radiante de antimônio..."
E, para os filósofos, seja registrado que foi Mahabharata quem disse ser o
tempo a semente do Universo...
Veja fotos de 'espaçonaves' esculpidas há 1.000 anos
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Texto do jornalista espanhol Javier Sierra sobre a lápide egípcia com
inscrições estranhas de helicópteros e naves espaciais:
"Conheço bem esse assunto. Em 1995 passei um tempo em Abydos recolhendo
toda a informação referente a esse relevo, que está em uma das paredes do
templo do Faraó Seti I, bem perto da entrada. Tirei fotos, desenhei
esquemas e falei com os arqueólogos locais que não tinham idéia do que se
tratava. Trouxe todo o material para a Espanha e publiquei algo em Año
Cero num artigo chamado Egito: vestígios do futuro, onde me dei conta
dessas inscrições. Pois bem, atrás daquela publicação, consultei um expert
em línguas antigas (um epigrafista, membro de Epigraph Society), Jorge
Díaz. Ele analisou e chegou a resolver o enigma: o que parece um
helicóptero, uma arma de fogo e até um submarino não é mais que um
resultado de um relevo de Seti I usurpado pelo seu filho, Ramsés II.
Explico melhor: no Antigo Egito era comum que quando um faraó chegava a
algum lugar, apagava textos de seus predecessores e colocava encima os
seus. Ramsés fez isso com as inscrições de Abydos mas não apagou os textos
de Seti mas sim, escreveu encima. O resultado foram esses hieróglifos
estranhos. Díaz me mostrou-o decifrando dois relevos em separado,
desenhados sobre uma folha transparente. Ao colocar-los um sobre o outro,
mostravam exatamente os supostos helicópteros."
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