Técnica permite reciclagem de placas de circuito impresso e recuperação de metais (Placas Mãe de Computador)

Tom Simonite
NewScientist - 06/03/2007


Circuitos eletrônicos em computadores descartados, telefones celulares e outros equipamentos poderão agora ser reciclados de forma menos prejudicial ao ambiente graças a uma técnica desenvolvida por pesquisadores chineses. Ao contrário dos métodos atuais, ele pode ser utilizado para recuperar metais valiosos, como o cobre, sem liberar fumaças tóxicas no meio-ambiente.

Placas de circuitos impresso

Placas de circuitos impresso são feitas de camadas isolantes de fibra de vidro e resina, sobre as quais são montados os componentes eletrônicos e feita as suas interconexões. O número de placas de circuito impresso fabricadas ao redor do mundo cresce a uma taxa de cerca de 9% ao ano, com a China e Taiwan sozinhos produzindo mais de 200 milhões de metros quadrados dessas placas eletrônicas todos os anos.

Atualmente, somente uma pequena quantidade das placas de circuito impresso passam por um processo de reciclagem. Elas são tipicamente colocadas em fundições de cobre, o que oferece o risco de se liberar fumaças tóxicas danosas ao meio-ambiente. A maioria das placas são simplesmente incineradas ou jogadas em aterros sanitários, o que libera poluentes tóxicos, tais como metais pesados e dioxinas, nas águas subterrâneas e na atmosfera.

Destilação fracionada de metais

Os pesquisadores da Universidade Shanghai Jiao Tong, na China, acreditam que sua técnica de reciclagem de placas de circuito impresso poderá resolver esse problema. Ela envolve a moagem das placas e a utilização de um campo elétrico de alta voltagem para separar os materiais metálicos dos não-metálicos. Os metais podem então ser recuperados por destilação fracionada a vácuo, enquanto os componentes não-metálicos podem ser compactados em placas para utilização como material de construção.

Os pesquisadores testaram sua técnica com 400 quilos de placas de circuito impresso coletadas em depósitos de oficinas eletrônicas e lixo doméstico. Uma máquina com cortadores rotativos esmagou as placas, e um moinho de martelos pulverizou-as em partículas com menos do que 1 milímetro de diâmetro.

Campo elétrico

Esse processo separou os componentes metálicos e não-metálicos das placas. A enorme diferença entre a condutividade elétrica dos dois tipos de materiais permite que eles sejam separados utilizando-se um campo elétrico de alta voltagem.

Derek Fray, da Universidade de Cambridge, Inglaterra, que pesquisa a reciclagem e o reprocessamento de materiais, diz que essa inovação será importante para recuperar recursos que seriam descartados. "Esta é uma técnica interessante que poderá ser parte de um portfólio de tecnologias para tratar as placas de circuito impresso," disse ele à New Scientist.

Fray reconhece que o método irá reduzir as fumaças tóxicas produzidas na recuperação dos metais, mas ele acrescenta que há outros fatores a serem considerados.

Por exemplo, ele sugere que a fundição poderá recuperar alguns metais além do cobre de forma mais efetiva. A fundição utiliza menos energia do que a destilação a vácuo. "Os gases [produzidos] pela fundição podem ser tóxicos, mas pode-se considerar que eles possuem a tecnologia para lidar com esse problema," ressalta ele.

MAIOLHES DETALHES DO PROCESSO

ÁLBUM DE FOTOS
 

Se você está familiarizado com o conceito de reciclagem, já sabe que a coleta seletiva do lixo deve ser feita em latas com cores diferentes: verde (vidro), amarelo (metal), vermelho (plástico) e azul (papel). Apenas quatro divisões, no entanto, estão longe – muito longe -- de atender às necessidades da reciclagem de eletrônicos. Foi isso o que descobriram profissionais da Universidade de São Paulo (USP), após iniciar em dezembro de 2009 um projeto de coleta de lixo tecnológico. A iniciativa, ainda restrita à USP, está prevista para ser aberta ao público em 1º de abril.

No chamado Cedir (Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática), que conta com cinco funcionários e teve investimento inicial de R$ 250 mil, três técnicos trabalham para desmontar toneladas de equipamentos. Essas peças -- que vão desde cobiçadas placas com fios de ouro até parafusos -- serão utilizadas em computadores remanufaturados ou vendidas para empresas de reciclagem de materiais específicos.

Para isso, é importante fazer uma triagem daquilo que ainda funciona, além de separar os diferentes tipos de cabos, plásticos e metais, entre outros elementos que compõem um computador. As placas, por exemplo, têm diferentes quantidades de metais (alguns deles preciosos), o que torna seu valor de mercado variável. Já os cabos podem conter cobre, zinco, alumínio e até vidro, dependendo da função para a qual foram fabricados.

No meio desse lixo, o técnico de manutenção eletrônica André Rangel Souza monta computadores com peças usadas. “É difícil conseguir uma memória RAM de 1 GB funcionando. Mas posso chegar a essa mesma capacidade juntando quatro pentes de 256 MB”, exemplifica. Seu trabalho exige paciência. “Esse disco rígido está bom, mas falta a placa. Até encontrá-la, o HD vai ficar parado aqui, neste pilha”, explicou ao UOL Tecnologia. “Uma hora a gente encontra a placa certa."

Os PCs remanufaturados, que serão emprestados a ONGs até voltarem ao Cedir para o descarte, têm gravador de DVD, placa de rede, de vídeo, 120 GB de capacidade de armazenamento, 512 MB de RAM, monitor, teclado e mouse. Dez máquinas dessas já foram montadas no local e estão prontas para serem usadas em iniciativas como as de inclusão digital.

Aqueles que quiserem levar seus eletrônicos usados para o centro, a partir de 1º de abril, devem antes agendar a visita pelos telefones (11) 3091-6455 ou (11) 3091-6454 – os funcionários já respondem às dúvidas dos interessados pelo e-mail cedir.cce@usp.br. A coleta refere-se apenas ao lixo eletrônico de pessoas físicas; não serão aceitos equipamentos de empresas.

5 toneladas, R$ 1.200 
A ideia da criação do centro de descarte surgiu depois que funcionários do Centro de Computação Eletrônica (CCE) da USP fizeram a coleta do lixo eletrônico existente dentro do próprio CCE, em meados de 2008. Na ocasião, os cerca de 200 funcionários do centro também levaram equipamentos de suas casas, e o resultado foram 5 toneladas de produtos descartados.

Quando ofereceram esse lixo para empresas de reciclagem, eles se assustaram ao descobrir a quantia paga por todo o montante: apenas R$ 1.200.

 

“Percebemos que havia algo errado nesse mercado e, em janeiro de 2009, cinco pesquisadores do MIT [Massachusetts Institute of Technology] vieram ao Brasil para nos ajudar a identificar o problema”, contou ao UOL Tecnologia Tereza Cristina Carvalho, diretora do CCE. “A questão é que as empresas de reciclagem trabalham com um único tipo de material. Se o foco dessa organização for metais preciosos, por exemplo, ela não vai se interessar em pagar por todo o plástico dos computadores descartados”, explicou.

Foi então que se pensou em montar um centro que separasse os componentes, para que eles fossem reutilizados e vendidos de forma independente. Tereza afirma que um computador desmontado pode valer de R$ 24 a R$ 40 (contra R$ 1,2 mil de 5 toneladas de equipamentos que não estavam adequadamente separados). Completo, cada PC pesa cerca de 10 kg.

Quando o centro for aberto ao público, a estimativa é receber de 500 a 600 máquinas por mês, e o dinheiro arrecadado com a venda será usado para a manutenção do próprio Cedir.

Tamanho do problema 
A organização não governamental Greenpeace estima de 20 a 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico são geradas no mundo a cada ano. Ainda de acordo com a ONG, o chamado e-lixo (e-waste, em inglês) responde hoje por 5% de todo o lixo sólido do mundo, quantia similar à das embalagens plásticas. Com a diferença de que, quando descartados de maneira inadequada, os eletrônicos podem ser mais nocivos.

Esses equipamentos contêm centenas de diferentes materiais – um celular, exemplifica o Greenpeace, tem de 500 a 1 mil componentes diferentes. Na composição de muitos deles há metais pesados, como mercúrio, cádmio e chumbo, que podem poluir o ambiente e prejudicar a saúde das pessoas. Para ficar longe do problema, muitos países ricos exportam seu lixo eletrônico para nações pobres, como indica este mapa

Celulares velhos valem 15 mil dólares por tonelada

Por Alistair Doyle

 

OSLO (Reuters) - Uma tonelada de celulares velhos contém metais no valor de 15 mil dólares, e o mundo precisa de regras melhores para enfrentar as crescentes montanhas de lixo eletrônico nos países em desenvolvimento, defende uma aliança apoiada pela ONU.

"Muito equipamento termina no lixo," em países pobres, disse Rüdiger Kühr, chefe do secretariado da StEP (Solving the E-waste Problem), cujos mantenedores incluem agências da ONU e empresas como Microsoft e Nokia.

"Os processos e diretrizes que regem a reutilização e reciclagem de produtos eletrônicos precisam ser padronizados mundialmente a fim de conter e reverter o crescente problema do lixo eletrônico ilegal e do desperdício," afirma um comunicado da StEP.

Kühr disse que a StEP, baseada em Bonn e criada em 2007, havia recolhido ideias em um encontro envolvendo 15 países, este mês, sobre melhores maneiras de limpar e regular as exportações.

Uma tonelada de celulares usados, ou cerca de seis mil aparelhos, contém por volta de 3,5 quilos de prata, 340 gramas de ouro, 140 gramas de paládio e 130 quilos de cobre, informou a StEP. Uma bateria de celular contém mais 3,5 gramas de cobre.

"O valor combinado desses metais supera os 15 mil dólares, a preços atuais," afirmou a organização.

Muito lixo eletrônico é enviado a países em desenvolvimento, com a exploração de lacunas que permitem a exportação de computadores e televisores para reutilização no exterior, disse Kühr à Reuters em entrevista telefônica. Mas boa parte dessas exportações é formada por lixo ilegalmente exportado.

"Com muita frequência, o lixo eletrônico é incinerado, nos países em desenvolvimento, para a recuperação de metais," afirmou a StEP. É um método barato e potencialmente lucrativo, mas emite toxinas, entre as quais metais pesados e dioxinas.

"A reciclagem, se conduzida devidamente, custa caro," disse Kühr. Ele afirmou que existem pelo menos 700 contêineres de lixo eletrônico à espera em portos da África Ocidental, parte de uma montanha de cerca de 40 milhões a 50 milhões de lixo elétrico e eletrônico gerada a cada ano.

Empresários criam serviço de coleta personalizada de lixo eletrônico

Por Juliano Moreira ,do IDG Now!

Publicada em 12 de fevereiro de 2010 às 15h22

Descarte Certo é oferecido inicialmente nas regiões sul e sudeste do Brasil; mais de 80 tipos de aparelhos são coletados pela companhia.

Por imprudência de parte dos cidadãos, o lixo despejado nas ruas passou a incluir computadores, celulares, mp3 players entre outros tipos de aparelhos eletrônicos. As partes em composição, incluindo objetos de metais pesados e materiais tóxicos, não são aproveitadas e se tornam extremamente nocivas para o meio ambiente.

Diante desse problema e após um ano de estudos, os empresários Lucio Di Domenico e Ernesto Watanabe resolveram criar a Descarte Certo, empresa que realiza a gestão do recolhimento e a destinação correta do lixo eletrônico.

O serviço é oferecido inicialmente nas regiões sul e sudeste do Brasil, por meio do agendamento prévio da coleta, que é feita no próprio endereço do cliente. Os pedidos são realizados pela internet, no site da Descarte Certo, e o sistema registra o perfil do cliente à medida com base na data escolhida para a coleta. 

“ Nossa missão é transmitir o conceito de sustentabilidade para pessoas e empresas”, afirma Watanabe. “O  lixo eletrônico existe no mundo todo. As recicladores estão aí para dar um fim adequado a este problema". 

A empresa possui parceria única com a recicladora Oxil, mas a ideia é ampliar as alianças por questões de atendimento regional.

A Descarte Certo também atua junto à rede de hipermercados Carrefour, no Estado de São Paulo. Para o cliente que deseja contratar o serviço, basta solicitar a qualquer vendedor de eletrônicos da loja a compra de crédito direto de descarte. Após esse processo, o consumidor (que receberá um código pré-pago) deve agendar a vista da coleta pela internet.

Segundo Watanabe, os preços cobrados  pela empresa variam de 9 reais (celulares) podendo chegar até 139 reais (geladeira). A DC estima faturar 5 milhões de reais até o final de 2010 e coletar mais de 80 tipos de produtos nas residências e empresas.

O SEGREDO POR TRAS DAS PLACAS DE CIRCUITOS ELETRICOS

Reverse galvanoplastia

Em 100 kg de placas de computadores levando em conta a estimada: 4 gr. ouro / contact quilos, você teria aproximadamente cerca de 400 gr. de ouro.

As placas confeccionadas a partir de 1995 têm muito mais ouro sobre eles. placas mais antigas pode dar um rendimento melhor.

Reverse eletrodeposição geralmente é bastante simples e pode ser feito usando um automóvel carregador de bateria [link é para informações sobre o produto na Amazon], uma placa de aço inox, um bastão de carbono (ou de outra chapa de aço inoxidável), um balde de cinco galões de detergente e algumas comumente disponíveis (produtos químicos e barato). Este método funciona bem para certos tipos de sucata; leva cortada e termina, por exemplo, resíduos e sucata banhado pesado. sucata PCB inteiro também poderia ser feito desta maneira, mas você precisa primeiro esmagar e queimar a reduzir o volume e se livrar dos resíduos. Você também pode usar AR (Aqua Regia método), Cyanide Leach (ou alternativa de usar um produto chamado cianeto Leach suplente ou CLS), mercúrio, etc.

Na minha experiência, placa PCB todo tipo misto de fontes mistas irá fornecer cerca de 1-3 USD / lb lucro após as despesas com AR.

Se 100 kg de placas não seria o segredo para fazer muito dinheiro... Tudo depende do que você tem. 100 kg de placa de baixo grau pode ser apenas algumas centenas de dólares. Mais  100 KG do ICS direita / RAM / CPU / ligações podem ser alguns milhares de dólares. O que você tem é provavelmente é que vai fazer a diferença do valor.

Reciclagem de Computadores

Um processador de computador típico e tubo de raios catódicos (CRT), monitor conter 5-8 libras de chumbo e outros metais pesados como cádmio e mercúrio.Mesmo pequenas quantidades destas toxinas persistentes podem atingir níveis prejudiciais ao longo do tempo, porque eles se acumulam nos tecidos gordurosos dos animais. Eles também aumento nas concentrações de como eles se movimentam pela cadeia alimentar. Eles têm sido associados a certos tipos de câncer, bem como do sistema nervoso, problemas reprodutivos e de desenvolvimento. Em Massachusetts, os televisores e monitores de computador são proibidos de aterros sanitários devido ao seu teor de chumbo e metais pesados.

reciclagem de computadores também reduz a necessidade de novos materiais. Quando o computador ou a televisão é reciclado, materiais valiosos como ouro, cobre e prata são recuperadas para reutilização. Isso diminui a necessidade de mineração e também diminui a poluição.

Se um computador reciclado ainda está em condição de trabalho, é provável que ser limpo de todos os dados e vendido, geralmente as pessoas no mundo em desenvolvimento. De trabalho os computadores não são repartidos em partes de seus componentes. Alguns componentes podem ser vendidas como peças, enquanto outros vão ser derretido para reutilização.

Reciclagem de Computadores é caro. A maioria das cidades não têm os recursos para pagá-lo sem cobrar uma taxa. Os materiais valiosos dentro de um computador pode ser vendido, mas o processo é trabalhoso e requer transporte. coleção CET, em 2004, retratado na direita, foi liberado graças a uma doação da Dell Computers .

Saiba mais sobre a reciclagem seu computador antigo quando você compra um novo computador da Dell . Existem outros fabricantes de computadores que também irá reciclar seu computador velho quando você comprar um novo com eles, independentemente do seu computador de marca antiga. Investigue antes de comprar!

No condado de Berkshire

CET pode ajudar os residentes e empresas responsavelmente reciclar computadores. Se você tiver vários computadores ou televisores, entre em contato Jamiearranjar para desistências ou pickup.

Existem várias outras opções para a reciclagem de computadores e televisores. Se você está procurando uma pessoa para reciclar apenas alguns desses tipos de itens, tente Goodwill Industries do Berkshires.

Goodwill aceita computadores, monitores e televisões de moradores, empresas, escolas e organizações sem fins lucrativos. O equipamento não precisa ser na condição de trabalho. Eles cobram uma taxa para cobrir seus custos.

Locais

Estas cidades oferecem computador e reciclagem de tv a transferência de suas estações: Eles podem cobrar uma taxa.

Perlman e Filhos 
Esta Salvager metal em Pittsfield aceita peças de computador, incluindo torres, discos rígidos, teclados, mouses e outros equipamentos eletrônicos, exceto para os televisores e monitores de computador. Call 413-442-7127 para ter certeza que vai aceitar os seus itens.

No Vale do Pioneer

A maioria das comunidades do Vale Pioneer tem uma área de recolha de eletrônica ou na estação de transferência ou o Departamento de Obras Públicas. Isso é muitas vezes a melhor opção para os moradores. Há também algumas lojas de revenda, como o computador Colégio Pro Informática e Typewriter Amherst.

Goodwill Industries da Springfield / Área Hartford, Inc. agora está aceitando velhos computadores, monitores e periféricos para reciclagem. Os artigos doados serão totalmente desmontados e cada pedaço será reciclado. Nenhuma parte dos computadores serão colocados em um aterro sanitário. Todos os discos rígidos são garantidos para ser dizimado por empresas parceiras que vão certificar o processo.

Há uma nominal taxa de reciclagem de seu sistema de computador que cobre o custo da Boa Vontade da recolha e tratamento. computadores doados por entidades sem fins lucrativos terão todas as taxas se aplicar se as doações são entregues para o trabalho e boa vontade Center, em Springfield.

Os computadores podem ser levados a qualquer uma das lojas de varejo Goodwill, bem como de Dorset Goodwill Street Work Center em Springfield. Goodwill lojas de varejo são abertas diariamente e está localizado em Springfield, Chicopee, Palmer e Ware.

Você também pode considerar a doação de um computador a trabalhar para Hampshire Educacional Colaborativa.

Empresas, municípios e instituições poderão usar o centro de reciclagem na UMASS, Amherst acostumar eletrônicos reciclados. A universidade aceitará quantidades caminhão (pick-up caminhão de tamanho ou maior) para a reciclagem de eletrônicos em uma base, por nomeação. Call 413-545-9615 para marcar um encontro e você também será solicitado a criar uma conta com o vendedor Universidade de reciclagem de eletrônicos. Você será cobrado por este vendedor para todos os CRTs, televisões e impressoras trouxe para UMASS. Proprietários de imóveis e outros indivíduos que não são permitidas a cair eletrônica na universidade.

Outra alternativa

Vender ou doar computadores antigos. Re-Pensar e E-Bay se uniram para tornar mais fácil a gestão dos resíduos eletrônicos.