No cotidiano de nossas cidades, são produzidas milhares de toneladas de lixo. Há muito tempo este resíduo é um dos grandes problemas que o poder público e a sociedade têm enfrentado, buscando soluções que nem sempre atendem a necessidade. Razão disso a degradação do meio ambiente, tais como as contaminações de nossos rios, a poluição do ar, ruas sujas, proliferação de insetos, ratos, etc., causando diversas doenças. A solução mais eficiente é a separação dos materiais recicláveis para o reaproveitamento, transformando o problema do lixo em solução econômica e social. Para que isto seja possível e preciso que todos colaborem com a separação do lixo e o encaminhamento para empresas adequadas para que se processe a reciclagem.
Benefícios da reciclagem:
• Para cada tonelada de papel reciclado, preserva-se 350 m² de floresta e economiza-se 20.000 litros de água.
• Para 75 latas de aço recicladas, preserva-se uma árvore que seria usada como carvão.
• A cada 100 toneladas de plástico reciclado evitasse a extração de 1 tonelada de petróleo e a economia de 90% de enérgia.
• Com a reciclagem de vidro economizam-se 4% de energia e reduz 10% no consumo de água.
Materiais recicláveis:
Os principais materiais recicláveis são: papéis, plásticos, vidros e metais. Atendendo que estes materiais recicláveis deveram estar devidamente separados.
Materiais não recicláveis:
• Lixo orgânico – são restos de comida;
• Rejeitos – lenços e guardanapos de papel, absorventes e papéis higiênicos, fraldas, papeis sujos, acrílicos, espelhos, cerâmicas, porcelanas, etc...
• Resíduos hospitalares – curativos, gazes, algodão, seringas, etc;
• Lixo químico ou tóxico - embalagens de agrotóxico, etc...
As vantagens da reciclagem são muitas acima de tudo, ela melhora a qualidade de vida, minimiza os efeitos da poluição no planeta, gera empregos e rendas, além de valorizar as empresas ambientalmente corretas.
Comercializamos qualquer tipo de papel reciclável em qualquer quantidade ( solicite um técnico, para uma análise quantitativa e qualitativa ) tais como: papelão, arquivo morto, formulários, jornais, revistas, aparas de gráficas, tetra pak, etc.
Guia de papeis recicláveis e não recicláveis:
Recicláveis
Jornais e revistas
Listas telefônicas
Papel sulfite / rascunhos
Folhas de caderno
Formulários de computador
Caixas em geral (ondulado)
Aparas de papel
Envelopes
Cartazes
Caixas em papel cartão
Tetra pak
Não recicláveis
Etiquetas adesivas
Papel carbono
Papel celofane
Fita crepe
Papéis sanitários
Papéis metalizados
Papéis parafinados
Papéis plastificados
Guardanapos
Bitucas de cigarro
Fotográfias
O mais antigo papiro já encontrado foi escrito ao redor de 2200 a.C. e pertence ao Museu Britânico. O papiro foi suporte da escrita de uso corrente até os primeiros séculos da era Cristã em toda Europa. Sobre ele escreveram os antigos egípcios, os gregos e os romanos.
O papiro é feito com as películas da parte exterior da haste da planta aquática conhecida como Papiro (Cyperus papyrus). Estas películas são cortadas em tiras que, coladas umas às outras, formam folhas. As folhas são então superpostas com as fibras cruzadas (como na madeira compensada) para aumentar a espessura e a resistência do produto. Depois o "compensado" de papiro é polido com óleo e colocado para secar.
Dada a preciosidade do produto, era comum o papiro ser reciclado: raspava-se a tinta e reutilizava-se o papiro para novos desenhos ou escritos.
Os pergaminhos de origem animal datam do ano de 2000 a.C. e somente por volta do século 2 a.C. aparecem na forma de películas mais delgadas e mais finamente acabadas. Tornaram-se o principal suporte da escrita durante quase toda a idade Média. Havia ainda o palimpseto, termo que designa o pergaminho já usado e reaproveitado. O fenômeno do reaproveitamento do papiro repetiu-se com os pergaminhos... e pensar que existe um pessoal achando que a reciclagem é coisa moderna.
O papel como suporte para escrita é o material mais usado nos dias de hoje, embora haja ainda a permanência de outros materiais.
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